quarta-feira, 25 de junho de 2008

Para terminar...


Balanço crítico global



Olhando em retrospectiva para o trabalho desenvolvido ao longo do ano lectivo 2007/2008 na disciplina de Área de Projecto, consideramos que este foi bastante positivo e superou as expectativas por parte de todos os elementos do grupo.
Conquanto a semana Raul Proença tenha sido, indubitavelmente, um dos pontos altos do nosso projecto, consideramos que conseguimos manter o desempenho com a realização da visita de estudo a Aveiro, a requisição da exposição itinerante ou ainda a organização da palestra sobre as alterações climáticas.


5.1 Cumprimento de prazos


No que diz respeito ao cumprimento de prazos e comparando com o que estava inicialmente previsto, concluímos que todas as actividades planeadas, de uma forma geral, foram cumpridas com sucesso.


5.2 Custos


Os custos do projecto foram além do orçamento inicialmente previsto. Este facto deveu-se sobretudo à alteração de determinados aspectos das actividades como a visita de estudo à Fábrica da Ciência Viva de Aveiro e à programação posterior de algumas actividades como a palestra e exposição itinerante sobre alterações climáticas, intitulada “O Futuro do Nosso Clima: O Homem e a Atmosfera”.



5.3 Superação dos obstáculos

Ao longo do desenvolvimento do projecto foram surgindo diversos contratempos. Como o segundo e terceiro períodos assumiram uma componente mais prática e de concretização, foi nesta altura que tivemos uma maior percepção dos obstáculos que nos poderiam surgir. Não queremos com isto dizer que no primeiro período tal não aconteceu, pois isso fugiria à verdade. Até mesmo em diligências levadas a cabo no primeiro período, muitas vezes nos deparámos com “entraves” de carácter burocrático.
No primeiro período, o maior obstáculo que surgiu foi, sem dúvida, o destino da visita de estudo a concretizar no terceiro período. Inicialmente, e até ao final do primeiro período, a deslocação tinha como destino o centro BIOCANT, em Cantanhede, contudo, por motivos de calendário, não só dos alunos como da própria instituição, a visita ficou, no final do primeiro período, inviabilizada. Para superar este obstáculo, e tendo em conta que a visita seria um dos produtos finais do projecto, o grupo optou por tentar outra instituição: a Fábrica de Ciência Viva, em Aveiro, no que foi bem sucedido.
Já no segundo período, para a realização da actividade “ Dia da Ciência”, também surgiram diversos obstáculos. Aquando da experimentação final que o grupo levou a cabo no início de Janeiro, em conjunto com a professora Ana Rebelo, apercebeu-se que algumas das experiências anteriormente pensadas não eram de realização fácil pelo que foi necessário optar por outras menos elaboradas e de rápida realização, tendo em conta o público-alvo - alunos da Escola Básica do Bairro dos Arneiros.
Ainda no domínio desta actividade, surgiu outro imprevisto que se centrou no atraso da entrega do material requisitado. Para superar tal obstáculo foi preciosa a colaboração das auxiliares educativas do bloco A que se desdobraram em cuidados de modo a disponibilizarem o material a tempo. No entanto, porque não nos foi cedido o material suficiente, foi-nos imprescindível a colaboração dos nossos colegas, nomeadamente da aluna Maria Catarina Ávila de Melo, que prontamente nos facultou o material em falta.
Finalmente, no terceiro período, um dos obstáculos foi o atraso da partida do autocarro na visita de estudo a Aveiro. Este atraso impossibilitou-nos de levar a cabo a primeira actividade agendada para as 10 horas da manhã. Outros dos imprevistos passou pelo cancelamento da visita, por parte dos elementos do grupo em conjunto com a docente, a título pessoal, ao Centro de Neurociências, em Coimbra. A causa deste cancelamento deveu-se à incompatibilidade de horários entre o grupo e o professor doutor Carlos Duarte.
Concluímos que apesar dos diversos obstáculos que foram surgindo, o grupo conseguiu contorná-los de modo a não se desviar dos objectivos previamente traçados. Consideramos que esta superação de obstáculos foi conseguida, principalmente, devido à antecipada organização das actividades pelo grupo.

Em suma, pensamos que, apesar de o projecto ter exigido bastante dedicação e empenho do grupo, foi largamente compensador na medida em que nos proporcionou novas experiências com diferentes faixas etárias e nas mais diversas temáticas, devido à abrangência do tema.
Todo este árduo trabalho foi fruto de motivação e empatia pelo projecto desenvolvido, não só por parte dos elementos do grupo como da docente, que se mostrou disponível na preparação de todas as iniciativas planeadas, e participantes nas actividades por nós divulgadas.

2 comentários:

António Curado disse...

O saber ultrapassar os obstáculos surgidos foi também uma forma de aprendizagem e uma forma de avaliar as vossas capacidades adaptativas.
O trabalho global foi de muito mérito e verificou-se que puseram alma em tudo aquilo que fizeram.
Estão de parabéns!
Bons sucessos profissionais.

Anónimo disse...

Muito bom!